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ROBERTO CHICHORRO (1941), "Cabra cega"

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ROBERTO CHICHORRO (1941), "Cabra cega"

Serigrafia sobre papel. PA 35/200. Assinada e numerada.Dim. Mancha: 44x54,5 cm.Dim. Suporte: 56x75 cm. Roberto Chichorro (n.1941), natural de Lourenço Marques, Moçambique. Dedicou-se desde cedo à pintura, onde expressa toda a magia das velhas histórias que foi ouvindo, ligadas a mundos mágicos de assombros, terrores e feitiçarias, mas também de bichos, música e encantos. Chichorro pinta constantemente estas lembranças e fá-lo com uma paleta muito colorida em que os fundos “chagallianos” parodiados abrem ao olhar a intensidade de um mundo mágico, quase imponderável, flutuante. Trabalhou como desenhador de publicidade e arquitetura, e como decorador de pavilhões para feiras internacionais em Moçambique. Fez cenografias para espetáculos e ilustrou vários livros. De 1982 a 1985 foi bolseiro do Governo Espanhol, em Madrid, para cerâmica (Taller Azul) e zincogravura (Óscar Manezzi). Em 1986, bolseiro do Governo Português, vivendo em Portugal desde essa data e dedicando-se exclusivamente à pintura. Recebeu, em 1973, o Prémio Aquisição no Salão de Arte Moderna de Angola. E foi distinguido em 1987 e 1991, com duas menções honrosas, no Salão de Outono do Casino Estoril e na Bienal de Óbidos, respetivamente. Para além de Portugal, tem a sua obra representada em países como Moçambique, Brasil, Itália, Tanzânia e Estados Unidos. E obra presente em instituições como o Museu Nacional de Arte Contemporânea, em Lisboa e o Museu de Arte Contemporânea de Luanda.

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26 Apr 2024
Portugal, Porto
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ROBERTO CHICHORRO (1941), "Cabra cega"

Serigrafia sobre papel. PA 35/200. Assinada e numerada.Dim. Mancha: 44x54,5 cm.Dim. Suporte: 56x75 cm. Roberto Chichorro (n.1941), natural de Lourenço Marques, Moçambique. Dedicou-se desde cedo à pintura, onde expressa toda a magia das velhas histórias que foi ouvindo, ligadas a mundos mágicos de assombros, terrores e feitiçarias, mas também de bichos, música e encantos. Chichorro pinta constantemente estas lembranças e fá-lo com uma paleta muito colorida em que os fundos “chagallianos” parodiados abrem ao olhar a intensidade de um mundo mágico, quase imponderável, flutuante. Trabalhou como desenhador de publicidade e arquitetura, e como decorador de pavilhões para feiras internacionais em Moçambique. Fez cenografias para espetáculos e ilustrou vários livros. De 1982 a 1985 foi bolseiro do Governo Espanhol, em Madrid, para cerâmica (Taller Azul) e zincogravura (Óscar Manezzi). Em 1986, bolseiro do Governo Português, vivendo em Portugal desde essa data e dedicando-se exclusivamente à pintura. Recebeu, em 1973, o Prémio Aquisição no Salão de Arte Moderna de Angola. E foi distinguido em 1987 e 1991, com duas menções honrosas, no Salão de Outono do Casino Estoril e na Bienal de Óbidos, respetivamente. Para além de Portugal, tem a sua obra representada em países como Moçambique, Brasil, Itália, Tanzânia e Estados Unidos. E obra presente em instituições como o Museu Nacional de Arte Contemporânea, em Lisboa e o Museu de Arte Contemporânea de Luanda.

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